Saturday, April 26, 2008

...das identidades (take #16) - Confronto Teórico...

Estamos a mais de meio da primeira década século XXI. Estamos em Portugal.
Um pais que, para alguns, nunca chegou a cumprir na totalidade o programa do movimento Modernista – muito devido a emancipações de diversas áreas da criação e do saber –, e que se encontra hoje num período de Pós Modernismo, por vezes sufocante no que toca à liberalização da imagem e do objecto e da sua manipulação, no que toca à manipulação da realidade.

Estamos [estavamos] em 2007, no segundo semestre, no último trimestre. Estamos cá, mas quem somos? Quem nos vê? Como nos vê? Como nos vemos?

Na obra performática, o tempo está a ser manipulado aqui e agora, o que somos aqui e agora também. Daqui por cinco minutos já não será o mesmo tempo, daqui por cinco minutos a performance já não será a mesma, daqui por cinco minutos já não seremos os mesmos.
E tudo está em constante devir.

De que se pode então falar, com a ajuda dos conceitos anteriormente explanados, senão do aqui e do agora e de nós?

Quem são os Portugueses que trabalham artisticamente o aqui e o agora? Porque o fazem, e de que forma nos podem tocar? Que consequências?

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