Thursday, March 27, 2008

...das identidades (take #9)...

Todos os conceitos de maior relevância, e que assumem uma posição de destaque neste trabalho, estão explanados – quanto mais não seja na sua essência enquanto referentes. A consciência de que certas pontas ficaram soltas ao nível de pontes, ou da própria conceptualização, permanece, e é com a intenção de que serão exploradas no decorrer do texto que as deixo permanecer.
Deste modo, passamos ao próximo passo: perceber em que contexto estes conceitos se tornam pertinentes no universo artístico português. Para tal proceder-se-á a uma breve inventariação explicativa das correntes subjacentes às diferentes formas de fazer arte em Portugal – desde o início do século XIX até à actualidade. O espaço temporal poderá parecer alargado, contudo é importante perceber – de um ponto de vista evolutivo – o porquê das formas actuais de fazer arte, o que foi abandonado ao longo do tempo, o que se tornou desnecessário, obsoleto; e mais importante, o que se tenta procurar, a que problemas e perguntas se tenta responder.
Passamos à exposição da “Génese e Rumos da Contemporaneidade Portuguesa”[1].

[1] Título do artigo de José Fernandes Pereira, incluído no nº 6 da revista ArteTeoria – Revista do mestrado em Teoria da Arte da F.B.A.U.L. (ver bibliografia).

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